sábado, 16 de fevereiro de 2008

Acordo de um sono profundo e me perco nas esquinas e ruas da então nova realidade, vislumbro o caminho perfeito, o mais curto, o menos insuportavel à carregar sob minha coluna. Estou entre estranhos, entre bixos e marmanjos, e a responsabilidade, custa bater à porta do apartamento 200. O sono, quase sempre embebeda-me, consome minha mente por inteira, a perfeita valvula de escape, entre tragos, e palavras esmaecidas à um suposto tom "a la Amy Winehouse". A hora corre, e eu vôo afim de chegar em sua frente, sempre! Entre minhas manias, pessoas apressadas, brigando por causas passadas. Então chorei, ninguém limpou minhas lágrimas, a não ser o travesseiro, acolhendo-me sob longas noites e devaneios.

Nenhum comentário: