Quem dirá que a carência cessará? Pois bem, a mesma, e o sentimentalismo demasiado, levam-me a atitudes quase irreconhecíveis a minha personalidade, incompletas e inócuas da realidade que cerca-me e põe-se debaixo de meu nariz empinado. Rastejo por alguém, que mal sei quem, e vivo a procura "daquele" capaz de amar-me. Assim vivo, procurando certos em errados, seguindo, sonhando na diferente realidade.
EM MEU VAZIO JÁ NÃO CABES MAIS Ó SOLIDÃO, FAVOR RETIRAR-SE DE TAMANHA CONFUSÃO! Sinto-me apunhalada pelo meu "próprio", aquele tal de "amor próprio", que perdido está em alguma calçada. E em um mundo, em que todos são de todos e ninguém é de ninguém, sinto a necessidade de ser a alegria de um outro alguém. E nesse imenso, tanto mundo como dilema, digo imenso porque tamanho infindável se põe a minha frente acho eu em vão, ao final das contas, todos pagamos por um pedaço de pão.
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