sábado, 25 de julho de 2009

Ao Cair da Noite

Quando vejo a luz da noite, me ponho a sonhar, ó pequeno alecrim faz então me acordar.
Quando o dia sobrepõe a cascata ao luar, peço a lá meu cântico entoar.
Eis que de mim não sobra nada, jaz se faz o grão alvor, da matilha que me cerca, hoje enxergo o esplendor.
Tu és doce Capitu, de machado a concebi, quero dizer-te meu amor, pois daqui nunca irei partir.

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