terça-feira, 21 de julho de 2009

Essa Tal de Essência

Há três dias não sonho mais com você, há dois dias senti uma enorme repulsa, vi uma nova foto sua. E essas novas provações e atitudes me parecem pertinentes e sensatas! Não haveria palavras para seu julgamento, não haveria mais razão para pensar em você. Agora sua face está encaixotada, na imensa bagunça empoeirada em meu esquecimento. Pela primeira vez consigo rir das situações difíceis que você me fez passar, de suas atitudes que quando executadas prostravam-se tolas meninas a babar! Você saiu da minha vida, e fiz questão que o fizesse pela porta da frente. Hoje vejo que eram somente reflexos da longínqua perfeição. Você é tão pequeno em seus sentimentos, chego até ao fedor quando me lembro de você. Fico tão feliz com a distância que adquirimos nesse tempo, eu tinha me esquecido do que realmente importava, mais quando voltamos à essência, é impossível não se lembrar! Só depois de lembrada é que senti me alarmada, imagina viver sob tal superficialidade! Ew, não bebo do seu champanhe nunquinha mais!

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