sábado, 24 de novembro de 2007

Sweet boy

Então conte-me sua nostalgia, que te digo suas mentiras e seus segredos mais obscuros, me digas com quem andas e te direis quem és é reciproco, e nada do que parece ser na verdade é! Tudo que você fizera, fora para si próprio, e tudo que me fizera continuara sendo um derivado de ti, somente para si. Sobre seus sonhos, nada suportará seu ar de menino frágil que fizera-me desacreditar em seu crescimento pós adolescencia. A infancia derretida por influencias possuidoras e desencontros constrangedores de personalidades fortes, mais um tanto obscecada por alguma verdade, um desajuste familiar, uma cartada jogada ao mar, nada à me acrescentar seja
de lá ou cá. Você se tornará algo que nunca sonhara ser, uma medalha esquecida na gaveta, um sorriso estampando caras pretas, uma pequena estrela apagada entre as milhares reluzentes em meus olhos já descrentes.
Prazer, apresento à você, VOCÊ!

Um comentário:

Meire Oliveira disse...

Gi você escreve muito bem!! Amei esse texto, eu reflito pakas com seus textos!! Parabéns!!
beijos