O amor pode estar ao teu lado, o amor pode estar trancado em algum armário,
nascemos já procurando o “algo” maior do que os mesmos, crescemos acreditando na fé, e o pecado então se pois sobre a dúvida, do que realmente você és. É como se você corresse em um bosque distante naquele sonho, e nunca nesse sonho poderas somente conter o bosque, e sim algo para achar-se dentro deste. É como se o abstrato tornasse-se diferente. É como se o amor maior transbordasse por dentre as córneas, e esse maior não coubesses adentrar, sufocasse minha alma, e pois-se sem sentido então assim. Deveras algo fazer? Juro, não sei como poderei conter. Não consegues mais censurar-me, o lápis em meus olhos já borrastes, e não cessaste a lágrima fluente, caindo sobre meu rosto ausente, puderas assim viver, somos algo que devemos crer.
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