domingo, 31 de maio de 2009

Todos os sorrisos, foram sempre sinceros, todos os choros por mais acanhados ou envergonhados, eram ternos. Eu tento segurar essa grande tristeza que se apossa de mim. Fingir estar tudo bem?
Você mal se lembra de mim, e eu ainda digo que sim. Meu celular vive tocando, abrindo um sorriso saio a disparo. São somente mensagens, de terceiros, nenhuma sua, nenhuma esperada. Não adianta mais eu tentar me enganar, a tristeza invade e quando no peito bate não tem hora para cessar. Se eu ainda pudesse acreditar que houvesse alguma razão para eu estar, eu ficaria intacta, no mesmo lugar, sem ao menos hesitar. Mais não há mais meras razões as quais eu me apoiar.

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